A partir de amostras da pele desses animais, Ben-Nun conseguiu cultivar células estaminais pluripotentes, ou seja, capazes de se diferenciar em diferentes tipos de células. A ideia é que, a partir delas, seja possível recriar óvulos e espermatozóides de animais em extinção e gerar crias.
Ao cultivar células do rinoceronte branco, espécie em extinção (há apenas sete animais espalhados pelo mundo), os cientistas mostraram que é possível desenvolver células de animais mais desenvolvidos. Até então, os cientistas só tinham conseguido cultivar células estaminais de ratos.
O estudo também foi realizado com células do primata drill e, de acordo com Ben-Nun, esse é o início de um zoo de células estaminais. O estudo foi publicado na Nature Methods.
O próximo passo é conseguir recursos financeiros para prosseguir com as pesquisas, criar espermatozóides e óvulos a partir dessas células e testar a fertilização in vitro.
Esta informação foi retirada da CienciaHoje©
Do nosso ponto de vista esta pesquisa será importantíssima para preservar a beleza e diversidade animal que devido à nossa existência eles se extingam.
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